Quando eu era criança tinha medo de máquina escavadeira, achava que aquilo era um monstro e que iria me pegar com sua pá enorme e me jogar junto com a terra sufocando-me.
Hoje pela manhã, quase meio dia, eu montei na bike e fui me encontrar com a D. Kazuko e a Jandira.
A distância que eu percorri, ao sair do ponto inicial e chegar ao destino, foi de 5 km, num trânsito sinistro, pois a Rodovia Amaral Peixoto é muito movimentada durante o dia.
Pedalar nesta cidade é um convite para ver belas paisagens, no entanto, pedalar no centro, é muito perigoso porque não existe uma ciclovia, a ciclovia termina antes do centro.
Estava atravessando a rua e olhei para trás de soslaio, não é que vinha vindo uma máquina escavadeira?!
Pedalei rápido, atravessei e subi a rampa do viaduto feito sobre o mangue, por cima dele avista-se montanhas, rio, mangue, árvores grandes com folhas rosas... pedalei, desci e retomei a ciclovia que recomeça somente depois do viaduto.
Vou pedalando na ciclovia central. Na pista há o tráfego intenso de ônibus, vans, combis, carros de passeio, caminhões, carretas, motocicletas, máquinas escavadeiras.
O centro da cidade é dividido pela rodovia, eu estava indo na direçaõ leste à minha direita está a Rodovia Amaral Peixoto e à minha esquerda uma outra pista para retornos.
Quando estava próxima do meu destino ainda precisava atravessar para o outro lado da rodovia.
Fiquei algum tempo esperando parar o trânsito para então eu atravessar seguramente, algumas pessoas atravessaram na frente dos veículos, que perigo!
Quanta proteção divina é preciso ter para fazer este trajeto de bike e atravessar a pista.
O perigo começa pela falta de uma ciclovia no centro da cidade e termina com a necessidade urgente de o Sr prefeito construir passarelas sobre a movimentadíssima Rodovia Amaral Peixoto, facilitando assim, o pedestre e também o ciclista na hora de atravessarem de um lado para o outro.
Dani
beijoo
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